A invenção permite inseir a linha dentro do orifício da agulha com mais facilidade e recebeu o segundo lugar no VI Concurso do Inventor Nacional promovido pelo CEFET CSF Rio de Janeiro em dezembro de 1998 sob patrocínio da Petrobrás. O inventor João da Silva Garrote, aposentado, e técnico pela escola Técnica federal de Goiânia formado em 1954 possui diversos pedidos de patentes depositados no INPI: “minha precupação e satisfação é apenas de inventr, criar e ser útil. As minhas oatentes não foram, ainda, divulgadas e nem oferecidas ás indústrias. Realmente eu tenho dificuldade em negociá-las. Alguns sentem-se realizados em inventar e obter lucro. Eu, apenas sinto-me realizado em inventar, criar e inovar. Se o dinheiro vier, será bem vindo”.
João da Silva Garrote, de Itumbiara (Fazenda do Bandeira), Goiás, 1937, escreveu, entre outros, “A ARTE DE INVENTAR-O DESPERTAR DA CRIATIVIDADE HUMANA”, sem dados biográficos no livro, com ilustrações de Luciano Amaral Franco e observações de Casper Erich Stemmer e Antonio Agenor Briquet de Lemos. Residente em Goiânia, para onde veio, como Funcionário Público Federal. Antigo funcionário da Superintendência de Desenvolvimento do Centro-Oeste(SUDECO). Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Contista, Cronista, Jornalista. Desenhista, Intelectual, Pensador. Memorialista, Literato, Ativista. Produtor Cultural, Administrador, Educador. Orador, Poeta, Ficcionista. Foi vendedor de garrafas, engraxate e jornaleiro. Advogado. Aposentou-se como Procurador Autárquico da União, via Ministério da Ação Social. Inventor por excelência, desenvolveu uma série de inventos para facilitar a vida das pessoas. Tem suas invenções patenteadas no Instituto Nacional de Propriedade Industrial(INPI). Conquistou o segundo lugar no Concurso Nacional do Inventor. Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos técnicos. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.
O MU6402100 refere-se a disposição introduzida em agulha de coser de modo a facilitar a introdução da linha na mesma, sem prejudicar a eficiência da costura. O maior problema encontrado pelas pessoas que trabalham com costura é a colocação da linha na agulha, devido á deficiência visual e ao nervosismo destas pessoas. Visando minorar o porblema e proporcionar maior comodidade às costureiras foi desenvolvida o presente modelo de utilidade contendo no seu orifício (2), um corte oblíquo (1) e um sistema de fecho de pressão (3), que facilita sobremaneira a introdução da linha na agulha, não precisando mais ser enfiada da maneira tradicional. Desta forma a agulha passa livremente pelo tecido. A outra parede lateral que forma o orifício da agulha, onde não foi cortada, é mais grossa de maneira a suportar a linha quando do seu uso. A linha ao ser pressionada sobre a agulha, faz ceder o fecho de pressão, penetrando facilmente no seu orifício. Numa variante construtiva a figura 2 mostra que no fundo da agulha (1), onde forma o orifício (2) é feito um corte perpendicular ao fundo da agulha (1) e é prolongada a parede mais grossa do orifício de modo a formar o sistema de fecho de pressão que, ao ser pressionado, deixa facilmente a linha penetrar no orifício
Fonte: http://www.usinadeletras.com.br/exibelotexto.php?cod=3495&cat=Ensaios&vinda=S
http://www.jornalopcao.com.br/index.asp?secao=Reportagens&idjornal=27&idrep=186
acesso em julho de 2008
Agradeço ao INPI/FINEP pelo envio de informações em julho de 2008 para composição desta página
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